Situado fora do principal título que trata da in diem addictio no Digesto (D. 18, 2 - de in diem addictione), este fragmento é certamente de interpretação muito difícil e, talvez em função disso, um dos mais importantes sobre o instituto. A adoção de uma das muitas possibilidades de reconstrução do seu teor original (e de seu sentido e extensão dentro da compilação justinianéia) não é fácil e pode implicar numa vinculação de diversas outras conclusões acerca do instituto.
As dificuldades em torno dele surgem porque, aparentemente, é repetida a mesma regra nos dois períodos do fragmento, onde Ulpiano descreve duas situações (uma das quais certamente referente a uma in diem addictio). Tal deu ensejo ao surgimento de inúmeras tentativas de reconstrução da sua redação original (na verdade, os romanistas são quase uníssonos ao dizer que ele foi formal ou substancialmente alterado; seja pelos compiladores justinianeus, seja por juristas do período pós-clássico).
A intenção deste breve estudo será analisar as principais propostas de interpretação do fragmento, sugerindo uma nova fundamentação para aquela que se apresenta como a mais adequada diante das fontes que chegaram até nós (em especial, os Digesta).
I. INTRODUÇÃO - "fattispecie".- II. POSIÇÃO DO FRAGMENTO EM ULP. 17 "AD EDICTUM".- III. TESES MAIS RELEVANTES ACERCA DO FRAGMENTO: 1. Tese de C. Longo. 2. Tese de S. Romano. 3. Tese de F. Kniep. 4. Teses de F. Wieacker e de E. Levy. 5. Tese de H. Sieg. 6. Teses de G. Thielmann e de A. D’Ors. 7. Outras teses.- IV. INTERPRETAÇÃO ADOTADA (SUGESTÃO DE NOVA FUNDAMENTAÇÃO).- V. "Postea non poterit" - retroatividade e efeitos reais na "in diem addictio".- VI. QUESTÕES FINAIS.
Situado fuera del principal título que trata de la in diem addictio en el Digesto (D. 18, 2 - de in diem addictione), este fragmento es ciertamente de interpretación muy difícil y, tal vez en función de eso, uno de los más importantes sobre el instituto. La adopción de una de las muchas posibilidades de reconstrucción de su tenor original (y de su sentido y extensión dentro de la compilación justinianea) no es fácil y puede implicar en una vinculación de diversas otras conclusiones acerca del instituto.
Las dificultades en torno de el surgen porque, aparentemente, es repetida la misma regla en los dos períodos del fragmento, donde Ulpiano describe dos situaciones (una de las cuales ciertamente referente a una in diem addictio). Tal dio oportunidad al surgimiento de innumerables tentativas de reconstrucción de su redacción original (en verdad, los romanistas son casi unísonos al decir que fue formal o substancialmente alterado; sea por los compiladores justinianeos, sea por juristas del período pos-clásico).
La intención de este breve estudio será analizar las principales propuestas de interpretación del fragmento, sugiriendo un nuevo fundamento para aquella que se presenta como la más adecuada delante de las fuentes que llegaran hasta nosotros (en especial, los Digesta).
I. INTRODUCCIÓN- "fattispecie".- II. POSICIÓN DEL FRAGMENTO EN ULP. 17 "AD EDICTUM".- III. TESIS MÁS IMPORTANTES SOBRE EL FRAGMENTO: 1. Tesis de C. Longo. 2. Tesis de S. Romano. 3. Tesis de F. Kniep. 4. Tesis de F. Wieacker y de E. Levy. 5. Tesis de H. Sieg. 6. Tesis de G. Thielmann y de A. D’Ors. 7. Otras tesis.- IV. INTERPRETACIÓN ADOPTADA (SUGESTIÓN DE NUEVO FUNDAMENTO).- V. "POSTEA NON POTERIT" - RETROACTIVIDAD Y EFECTOS REALES EN LA "IN DIEM ADDICTIO".- VI. CUESTIONES FINALES.